O Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família, foi criado por MP (medida provisória) editada em agosto e precisa ser aprovado pelo Congresso até 7 de dezembro. A Câmara adiou novamente a votação do texto nesta quarta-feira (24) após uma disputa entre o governo e o relator da proposta, deputado Marcelo Aro (PP-MG).
Aro apresentou a líderes da Câmara uma versão que alteraria pontos do programa social com a marca do presidente Jair Bolsonaro.
Como mostrou a Folha em setembro, uma das propostas é prever uma correção automática do valor da renda transferida mensalmente à população mais pobre do país. O reajuste seria pelo INPC (índice de inflação com foco nas classes mais baixas).
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