![](http://s2.glbimg.com/hH5xcxHpnSL5cr6k3_0frGxMha4=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/07/22/arthur-retinoblastoma.jpg)
A mãe do garoto, Michele de Farias Brito, conta que conheceu várias mães de crianças com retinoblastoma no Instituto Nacional de Câncer (Inca), onde Arthur faz tratamento, que levaram os filhos ao médico depois de verem o caso de Arthur divulgado pela imprensa.
Foi o que aconteceu com João Pedro, hoje com 6 anos. A mãe, Viviane Soeiro, diz que uma funcionária da mãe dela tinha visto o caso de Arthur na televisão e identificou o mesmo brilho no olho de João Pedro. “Fui pesquisar na internet e encontrei no G1 a reportagem do Arthur”, diz a comerciante. Ela levou o filho a vários médicos que diziam que não se tratava de câncer. Mas ela insistiu até que um exame revelou o tumor (leia mais abaixo).
Em nota, o Inca afirmou que divulgações na mídia sobre o diagnóstico precoce dos cânceres que ocorrem na infância têm ajudado pais a observarem sintomas em seus filhos. "A transmissão de informações adequadas à população é fundamental para o diagnóstico precoce e uma importante ferramenta para o controle do câncer. O caso do paciente Arthur pode ter tido uma contribuição adicional no conhecimento da população sobre o retinoblastoma."
Retinoblastoma é o câncer de olho mais frequente em crianças pequenas, segundo o Inca, e um de seus sinais é justamente o chamado "reflexo do olho do gato", caracterizado por uma mancha branca na pupila quando ela é exposta à luz. A mancha torna-se especialmente visível em fotografias com flash.
Nenhum comentário:
Postar um comentário