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De acordo com o tio, o menino tinha o pai como um ídolo, e sempre foi carinhoso com a avó. “A família dele, para o Marcelinho era tudo. Ele amava o pai dele, a mãe. O pai era um super-herói pra ele. A avó ele amava muito porque foi ela quem criou, cuidou dele. Os pais trabalhavam muito.”
O irmão do policial também rechaça que Marcelo tenha cometido tal crime, e se matado horas depois. “Eu acho que ninguém acredita nisso. Ninguém da família, os amigos.” Segundo a polícia, o menino aprendeu a atirar com o pai, e a dirigir com a mãe. O tio, entretanto, nega tais fatos. “É tudo mentira. Meu irmão era uma pessoa muito coertente. E o menino nunca mostrou interesse em nada disso, tanto a dirigir quanto a mexer com armas.”
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