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domingo, 25 de agosto de 2013

Grevistas entram no 4º dia de protesto em frente à residência oficial do RN

Manifestantes acamparam em frente à residência oficial na quarta-feira (21).
Servidores estão em greve desde o dia 1º de agosto.

Manifestantes estão acampados no local 
desde a última quarta-feira 
(21) (Foto: Matheus Magalhães/G1)


Os servidores da saúde do Rio Grande do Norte – que estão em greve desde o dia 1º de agosto - continuam acampados em frente à residência oficial da governadora Rosalba Ciarlini. Os manifestantes estão no local desde a última quarta-feira (21) e pedem a retomada das negociações sobre os pontos de pauta da greve com o governo. Na última sexta-feira, uma comissão do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde) foi recebida pelo secretário de Administração e dos Recursos Humanos (SEARH), Alber Nóbrega, e por membros da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP), mas não houve acordo.

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Os grevistas alegam que o governo do estado exige o fim da greve para retomar as negociações. Os cincos pontos são: convocação imediata de concursados; abertura de uma folha suplementar, para devolução imediata dos descontos indevidos feitos em julho e a incorporação das gratificações ao salário-base; a aplicação correta da Lei Nº 333/06, do Plano de Cargos e Salários, assumindo a tabela apresentada pelo Dieese e o Sindsaúde; pagamento dos 22% aos aposentados, como os demais servidores receberam em 2011; e manutenção da comissão de revisão do Plano de Cargos e Salários.

Após a reunião da última sexta-feira (23), o governo afirmou que convocou, em um ano, 860 concursados para trabalhar na rede estadual de Saúde; que a implantação da reposição dos descontos indevidos será concluída na folha de agosto; e que a manutenção da Comissão de Revisão do Plano de Cargos e Salários e publicação de portaria em Diário Oficial será realizada mediante o encerramento da greve.

Diante do impasse, os manifestantes garantem que continuarão acampados em frente à residência oficial por tempo inderteminado. "Vamos permanecer aqui até o governo sinalizar positivamente em relação às nossas reivindicações", disse Adriana de Sousa, diretora do Sindsaúde.

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