
Jean foi preso no dia 6 de maio, três dias após o corpo de Máximo ser encontrado, em um terreno baldio na zona rural de São Gonçalo do Amarante. À polícia, ele confessou o crime, que teria sido motivado por uma briga entre os dois em um motel. O jovem foi indiciado por latrocínio, que é roubo seguido de morte.
Segundo o desembargador Glauber Rêgo, relator do recurso, a prisão temporária foi convertida em preventiva, no dia 19 de maio. Diante da alteração do cenário fático processual – conversão da temporária em preventiva – ficam superadas as alegações da defesa”, explicou, mantendo a prisão.
Além de Jean, outras duas pessoas também foram indiciadas no caso: Rafael do Nascimento e Erik da Silva, que irão responder por receptação do material roubado. Eles venderam equipamentos do carro de Máximo e estavam com o celular da vítima.
O crime
Máximo Augusto desapareceu na madrugada de sexta-feira (1º), após sair de uma boate na zona sul de Natal. Seu corpo só foi encontrado no dia 3, nu, com hematomas pelo corpo e e sinais de estrangulamento e estupro. O carro do jovem foi achado no dia 5, abandonado em uma rua no bairro de Candelária.
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