
“A família decidiu conduzir a convalescença de Michael de forma particular e devo respeitá-la”, disse o britânico, que ajudou o alemão Schumacher em todos os seus títulos e trabalhou com ele na Benetton, Ferrari e Mercedes, em entrevista à BBC. “Há sinais encorajadores e todos estamos rezando cada vez que vemos mais estes sinais. Então é difícil para mim dizer muito e respeitar a privacidade da família.”
“Tudo o que eu diria é que há muita especulação sobre a condição de Michael. A maior parte dela está errada e nós apenas rezamos e esperamos todos os dias que continuemos a ver algum progresso e que um dia possamos ver Michael recuperado das lesões terríveis”, completou. Schumacher está sendo tratado em casa na Suíça desde que saiu do hospital, e pouquíssimos detalhes foram tornados públicos desde então. A situação real do ex-piloto de 47 anos ainda é desconhecida.
“Felizmente, Schumacher não está morto, mas sua vida e a de sua família mudaram. Ele é bastante reservado, e nós consideramos que sua vida privada deve ser respeitada. Schumacher não é mais um personagem público”.
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