Estudo cria esperanças para novos tratamentos contra a calvície humana
Pesquisadores japoneses conseguiram fazer pelos humanos crescerem em ratos
No estudo publicado no periódico científico Nature Communication, os folículos de cabelo foram ligados à camada de pele, músculos e fibras nervosas dos animais. Ao responder a estímulos, os pelos se arrepiaram.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br
Foto: AFP
Globo faz série de comédia sobre o fim do mundo
Divulgação
FAMOSIDADES
SÃO
PAULO - A Globo começa a gravar no mês de maio a nova série “Como
aproveitar o fim do mundo”. O programa repetirá a parceria do casal de
roteiristas Fernanda Young e Alexandre Machado com o diretor José
Alvarenga, de “Os Normais” e “Macho Man”.A série irá fazer piada com a “mística do calendário maia de que o mundo vai acabar em 2012”, de acordo com Alvarenga.
A produção terá dois protagonistas que trabalham no mesmo lugar: um homem “careta” e uma mulher “doidona”.
“Ela tem uma teoria original e convence o cara de que o mundo vai mesmo acabar. Eles vão, então, tentar fazer mil e uma coisas antes do fim do mundo, como comprar uma Ferrari em 40 vezes e pagar só a primeira prestação”, contou o diretor. “É uma brincadeira sobre as listas de mil e uma coisas e sobre o fim do mundo”, definiu.
O casal de protagonistas ainda não foi definido, mas a série tem previsão de ir ao ar assim que acabar o remake de “Gabriela”.
Por FAMOSIDADES
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Brasil investirá R$ 505 mi contra câncer
Recursos serão utilizados em infraestrutura e na compra de equipamentos
A previsão, de acordo com o ministério, é que nos próximos cinco anos sejam adquiridos 80 aceleradores lineares, expandindo o acesso ao tratamento para mais 28.800 pacientes ao ano.
Padilha explicou que a produção nacional desse tipo de equipamento só será possível com a futura instalação de uma fábrica no país, programada para entrar em atividade apenas em 2015.
“Hoje não existe nenhuma fábrica que produza acelerador linear no nosso país e [há] pouquíssimos fornecedores mundiais – na verdade, apenas dois grandes e outros de menor escala”, disse. “Isso fará com que a produção de equipamentos também seja cada vez mais sustentável, gere inovação tecnológica e empregos no nosso país”, completou Padilha.
As obras e os novos equipamentos devem ampliar tecnologicamente 48 unidades oncológicas que já oferecem radioterapia, além de criar mais 32 serviços. O objetivo, de acordo com o ministro, é reduzir a desigualdade no acesso aos serviços de radioterapia, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste e no interior do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste.
Atualmente, 135 dos 269 hospitais habilitados em alta complexidade em oncologia no SUS oferecem serviços de radioterapia. Há ainda 13 serviços fora de hospitais. Ao todo, a rede pública responde por 75% de todos os serviços no país voltados para essa área.
Apenas este ano, foram identificados 260 mil casos de câncer em mulheres, dos quais 27% são de mama e de colo do útero. O combate a esses dois tipos de câncer é considerado prioridade pela pasta.
Da Agência Brasil
noticias@band.com.br
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