Há alguns meses, surgiu um estudo que indicava que se deveria utilizar uma linguagem neutra naquilo que está relacionado com a maternidade. Esse estudo foi colocado em prática em alguns países, como o Reino Unido e a Austrália, mas, mais recentemente, surgiu um outro que aponta para uma direção contrária e que diz que essa mesma linguagem pode ser prejudicial.
No ano passado, o Serviço Nacional de Saúde britânico adotou uma “linguagem inclusiva em termos de gênero”, onde se substitui “amamentação” por “alimentação ao peito”, “leite materno” por “leite humano” e ainda “mães” por “pessoas grávidas” ou “pessoas lactantes”.
RFM
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