
Sem revelar detalhes da morte, em uma nota oficial publicada no site da Safari Classics, a empresa explicou que o caçador profissional, apelidado de “Gibbo”, foi morto por um elefante-africano. “Ian foi tragicamente morto por um elefante hoje cedo enquanto guiava uma caçada de elefantes em Chewore North”, escreveu a empresa à época. “Sentindo que estavam muito próximos de um elefante, Ian e seu rastreador, Robert, continuaram a caçada na esperança de dar uma olhada no marfim do animal conforme um cliente acompanhava o processo”.
O rastreador então indicou a Gibson que o animal estava em “musth”, uma condição em que o animal se encontra na necessidade de acasalamento e se torna excessivamente agressivo. No entanto, Gibson ignorou o alerta e resolveu continuar. “Eles alcançaram o animal, observando-o a uma distância de cerca de 50-100 metros”, a nota continua. “O elefante se virou instantaneamente e começou a avançar com muita velocidade”.
“Ian e Robert começaram a atirar com a intenção de pará-lo. A uma curta distância, o caçador conseguiu atingir o animal antes de ser pisoteado”, escreveu. “A cena foi muito gráfica”. Não há informações sobre o animal ter sido morto ou se sobreviveu ao incidente. Gibson, no entanto, foi homenageado como “um bom homem e um experiente caçador profissional, considerado um dos mais experientes do continente africano”, de acordo com a empresa.
Em 2012, a Safari Classics perdeu um outro funcionário, Owain Lewis, morto por um búfalo enquanto participava de uma caçada, de acordo com relatórios da NewZimbabwe.
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