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sábado, 28 de janeiro de 2017

Contêineres vão abrigar detentos até desativação total de Alcaçuz, em Natal

Alguns contêineres já fazem a divisão dos pavilhões 4 e 5 de Alcaçuz (Foto: Fred Carvalho - G1/RN)
Governo quer desativar, ainda em 2017, presídio que passou por rebelião.
Medida será necessária para destruição parcial da estrutura do presídio.

A Penitenciária estadual de Alcaçuz, localizada em Nísia Floresta, deve ser desativada até o final de 2017, afirmou o governador Robinson Farias na última quarta-feira (25). Na ocasião, ele disse que seriam tomadas medidas mínimas necessárias para manter o presídio até a transferência definitiva dos presos. Nesta sexta-feira (27), o Gorverno do Rio Grande do Norte confirmou uma dessas medidas ao assinar um termo para o aluguel de 50 módulos habitáveis que serão adaptados para servirem de cela, até a destruição parcial da estrutura do presídio.

"A construção de Alcaçuz naquele local foi um grande equívoco naquele local, porque é uma área de geografia turística", afirmou Faria. Ainda segundo o governador, três presídios serão feitos de forma modular, para adiantar a entrega. A Cadeia Pública de Ceará-Mirim, na região metropolitana de Natal, é a única que já está em construção, terá três pavilhões e capacidade para 603 detentos.

Os contêineres alugados terá capacidade para 20 presos cada um, totalizando 1.000 vagas. Segundo levantamento feito na terça-feira (24), após intervenção da Força-Tarefa, existem 1228 detentos na penitenciária. A Secretaria de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte (Sejuc) divulgou na quarta-feira (25) que pelo menos 56 presos fugiram, quatro deles já foram recapturados, e 26 morreram.

Construção de muro provisório
Alguns contêineres já foram instalados no presídio com o objetivo de separar o domínio das facções rivais - PCC e Sindicado do RN. Esse muro, posteriormente, será substituído por um de concreto. Toda a ação custará R$ 794 mil ao estado.

Armas encontradas no presídio
Um revólver, mais de 500 facas artesanais, celulares e drogas foram achados durante revista na sexta-feira (27) na Penitenciária Estadual de Alcaçuz. A informação foi confirmada pelo governo do estado. Homens do Grupo de Operações Especiais (GOE) do governo do Rio Grande do Norte e agentes federais de execução penal da força-tarefa realizaram uma operação nos pavilhões 4 e 5, de comando do PCC.

Alacaçuz é a maior penitenciária estadual do Rio Grande do Norte e fica em Nísia Floresta.
 
 
 
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