
O Globo, os pesquisadores analisaram informações de mais de 6 milhões de pacientes hospitalizados nos EUA com insuficiência cardíaca entre 2007 e 2014. Do total, cerca de 1,2 mil usaram maconha e eram dependentes. Outros 23 mil usaram e não eram dependentes. Os resultados mostraram que os não-dependentes tinham 18% menos risco de fibrilação, enquanto o número entre os dependentes foi de 31%, em comparação aos pacientes que não usavam a droga. Os não dependentes eram 46% menos propícios, e os dependentes 58% a morrer em hospital, em comparação aos que não usavam. Apesar da descoberta, os pesquisadores ressaltaram que não recomendam o uso da droga para tais fins.
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