
“Depois que ele [suspeito] confessou o crime e contou como havia ocorrido, a gente deu uma atenção especial à mala do carro. Fizemos uma busca minuciosa, na parte externa e interna, usando luz forense e não foi achado nada, por isso encaminhei o carpete para o laboratório, pedindo que fosse verificada a existência de sangue humano, com o uso de reagentes”, explicou Leílson Azevedo.
Além da areia, vestes e digitais coletadas, os peritos também encontraram marcas de sangue na porta do motorista, no quebra-sol do passageiro e próximo a luz de teto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário