
Assim, mesmo em casos de crimes cometidos durante o mandato e ligados à função, o deputado ou ministro responderia à investigação e ao processo na primeira instância.
Só seriam levados ao Supremo medidas como quebra de sigilos, busca e apreensão ou prisão preventiva. Só uma das duas turmas da Corte poderia autorizar tais ações.
Se aprovada em dois turnos por ao menos 308 dos 513 deputados, a proposta de emenda à Constituição ainda deverá passar por duas votações no Senado, com ao menos 49 votos dos 81 senadores.
Diário lajespintadense

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