A taxa de desemprego no Brasil atingiu 10,2% no trimestre que foi encerrado em fevereiro. Esse é o maior patamar do índice desde que o IBGE iniciou o levantamento, quatro anos atrás. Um ano antes, ele estava em 7,4%. A disparada do desemprego é fruto da recessão que afeta o país no segundo mandato de Dilma Rousseff.
De dezembro a fevereiro, 1 milhão de vagas foram fechadas, um recorde, e há 10,4 milhões de pessoas buscando trabalho. O aumento dos cortes é comum no início de ano, com o fim do período de festas, mas o IBGE disse que o resultado surpreendeu pela sua intensidade, afetando não só temporários, mas também quem era efetivo no trabalho.
O avanço do desemprego somente não foi pior porque 676 mil pessoas passaram a trabalhar por conta própria. A indústria foi o setor que mais demitiu, com 740 mil postos de trabalho perdidos no período.
De dezembro a fevereiro, 1 milhão de vagas foram fechadas, um recorde, e há 10,4 milhões de pessoas buscando trabalho. O aumento dos cortes é comum no início de ano, com o fim do período de festas, mas o IBGE disse que o resultado surpreendeu pela sua intensidade, afetando não só temporários, mas também quem era efetivo no trabalho.
O avanço do desemprego somente não foi pior porque 676 mil pessoas passaram a trabalhar por conta própria. A indústria foi o setor que mais demitiu, com 740 mil postos de trabalho perdidos no período.
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