O juiz da Primeira Vara Cível de Ceará-Mirim, José Dantas de Lira, foi afastado ontem por suspeita de venda de liminares. Segundo o Ministério Público, as sentenças concedidas objetivavam a ampliação da margem para empréstimo consignado. Mais quatro pessoas estariam envolvidas neste suposto esquema de fraude. O filho do magistrado, o advogado, José Dantas de Lira Junior; o advogado Ivan Holanda; o corretor de empréstimos, Paulo Aires Pessoa, e um servidor do Judiciário, identificado apenas como Clístenes.
Com a confirmação das suspeitas o Ministério Público irá instaurar uma denúncia a ser avaliada e julgada no âmbito do Tribunal de Justiça. O procurador espera ter essa conclusão em menos de trinta dias. Em princípio, o grupo pode ser enquadrado em crime de corrupção, formação de quadrilha, falsidade ideológica, e possível lavagem de dinheiro.
O esquema
Juiz José Dantas de Lira
Suspeito de assinar as ordens judiciais.
Advogado José Dantas Junior, filho do juiz
suspeito de trabalhar na organização e liderança do esquema fraudulento.
Advogado, Ivan Holanda Pereira e Corretor de Empréstimo, Paulo Aires Pessoa
suspeitos de agenciar as decisões judiciais
Ivan Holanda Pereira
teria contato com outros advogados que elaboravam as petições
Paulo Aires Pessoa
agenciaria empréstimos, recebia a gratificação e dividia entre os integrantes.
Esse dois últimos iam às repartições públicas, normalmente do Estado, buscando pessoas com dificuldades para efetivar empréstimo consignado
Com a confirmação das suspeitas o Ministério Público irá instaurar uma denúncia a ser avaliada e julgada no âmbito do Tribunal de Justiça. O procurador espera ter essa conclusão em menos de trinta dias. Em princípio, o grupo pode ser enquadrado em crime de corrupção, formação de quadrilha, falsidade ideológica, e possível lavagem de dinheiro.
O esquema
Juiz José Dantas de Lira
Suspeito de assinar as ordens judiciais.
Advogado José Dantas Junior, filho do juiz
suspeito de trabalhar na organização e liderança do esquema fraudulento.
Advogado, Ivan Holanda Pereira e Corretor de Empréstimo, Paulo Aires Pessoa
suspeitos de agenciar as decisões judiciais
Ivan Holanda Pereira
teria contato com outros advogados que elaboravam as petições
Paulo Aires Pessoa
agenciaria empréstimos, recebia a gratificação e dividia entre os integrantes.
Esse dois últimos iam às repartições públicas, normalmente do Estado, buscando pessoas com dificuldades para efetivar empréstimo consignado
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