Foto: Reprodução
Um pequeno dispositivo surgiu como uma opção supostamente menos prejudicial à saúde do que o cigarro convencional – ou até mesmo uma forma de ajudar a parar de fumar. Com esse discurso enganoso, que se mantém até hoje, o cigarro eletrônico virou sensação nos últimos anos e é usado livremente em bares, festas e até escolas.
Na reportagem especial do Fantástico, o doutor Drauzio Varella mostra que essa “moda” é, na verdade, uma armadilha, e explica também o que está sendo feito para combater o que especialistas já classificam como uma “epidemia de nicotina entre jovens”.
“(Os cigarros eletrônicos) Nada mais são do que dispositivos para administrar nicotina, a droga que provoca a dependência química mais escravizadora. Eu sei, porque senti no corpo. Eu fumei dos 17 aos 36 anos. Todo o esforço que nós fizemos para reduzir o número de fumantes será perdido. Estamos criando uma legião de dependentes de nicotina e de fumantes passivos, que ficarão com os pulmões doentes, agredidos pela fumaça dos que fumam os eletrônicos”, afirma Drauzio Varella.
Fantástico
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