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| Renato Bahia e Laiane Andriola estão na Rússia acompanhando de perto as emoções da Copa do Mundo (Foto: Reprudução/Inter TV Cabugi ) |
Desde o Mundial da França, em 1998, Renato Bahia não perde uma Copa.
O casal potiguar Renato Bahia e Laiane Andriola estão na Rússia acompanhando de perto as emoções da Copa do Mundo de 2018. Para ela, é a primeira vez de uma viagem internacional para acompanhar a seleção brasileira. Já ele, é o sexto Mundial seguido junto aos craques brasileiros.
França, Coreia do Sul e Japão, Alemanha, África do Sul, Brasil, e agora Rússia. Desde 1998 que Renato não perde uma Copa do Mundo. "Na minha primeira Copa peguei um pacote de excursão. Deu confusão, faltou ingresso. Aí deu desespero em todo mundo", conta o corretor de imóveis, sobre o Mundial de 98. Na Copa seguinte, em 2002, decisão de embarcar para a Coreia do Sul e Japão veio dois dias antes do início do Mundial. Ele conta que recebeu uma proposta de um amigo, que ofereceu um pacote de viagem com metade do valor e não teve como recusar.
Daí então, o torcedor achou uma maneira mais econômica para as viagens. Numa espécie de rede social, ele pesquisa por casas que recebam turistas por um valor mais barato do que hotéis e pousadas. Dessa maneira, ele consegue guardar dinheiro para comprar mais ingressos para os jogos e visitar pontos turísticos.
"A gente vem acompanhando cotação de dólar, cotação de euro, planejando o roteiro e organizando tudo", diz a educadora física Laiane, que tem na experiência do esposo a expectativa de uma viagem marcante e com vitória brasileira.
Do G1 RN
O casal potiguar Renato Bahia e Laiane Andriola estão na Rússia acompanhando de perto as emoções da Copa do Mundo de 2018. Para ela, é a primeira vez de uma viagem internacional para acompanhar a seleção brasileira. Já ele, é o sexto Mundial seguido junto aos craques brasileiros.
França, Coreia do Sul e Japão, Alemanha, África do Sul, Brasil, e agora Rússia. Desde 1998 que Renato não perde uma Copa do Mundo. "Na minha primeira Copa peguei um pacote de excursão. Deu confusão, faltou ingresso. Aí deu desespero em todo mundo", conta o corretor de imóveis, sobre o Mundial de 98. Na Copa seguinte, em 2002, decisão de embarcar para a Coreia do Sul e Japão veio dois dias antes do início do Mundial. Ele conta que recebeu uma proposta de um amigo, que ofereceu um pacote de viagem com metade do valor e não teve como recusar.
Daí então, o torcedor achou uma maneira mais econômica para as viagens. Numa espécie de rede social, ele pesquisa por casas que recebam turistas por um valor mais barato do que hotéis e pousadas. Dessa maneira, ele consegue guardar dinheiro para comprar mais ingressos para os jogos e visitar pontos turísticos.
"A gente vem acompanhando cotação de dólar, cotação de euro, planejando o roteiro e organizando tudo", diz a educadora física Laiane, que tem na experiência do esposo a expectativa de uma viagem marcante e com vitória brasileira.
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| Potiguar embarca para sua sexta Copa do Mundo (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi ) |
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