O diretor do complexo penal Doutor João Chaves, na zona Norte de Natal, foi preso em flagrante na tarde deste sábado (12). Segundo a Polícia Militar, o diretor havia levado três detentos para trabalhar na reforma da casa dele. Para transportar os presos, o diretor teria usado o carro oficial do presídio, que foi apreendido pelos PMs.
"Recebi uma denúncia anônima às 16h40 deste sábado informando que o diretor havia saído do presídio com três presos e seguido, em carro oficial, até a casa dele. De imediato mandei duas equipes até a casa do diretor, que fica no bairro de Passagem de Areia, em Parnamirim. Quando os policiais chegaram, confirmaram a denúncia e prenderam os quatro homens", falou ao G1 o comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Francisco Araújo.
O comandante disse que os presos da João Chaves estavam reformando a casa do diretor. "Ainda não sei informar se essa foi a primeira vez que isso aconteceu. Determinei que os quatro presos fossem levados para a delegacia de plantão da zona Sul de Natal. Agora cabe à Polícia Civil apurar o crime de corrupção passiva e outros possíveis", completou o oficial. O G1 tentou contato com o diretor do presídio e com o advogado de defesa dele, mas não conseguiu.
"Recebi uma denúncia anônima às 16h40 deste sábado informando que o diretor havia saído do presídio com três presos e seguido, em carro oficial, até a casa dele. De imediato mandei duas equipes até a casa do diretor, que fica no bairro de Passagem de Areia, em Parnamirim. Quando os policiais chegaram, confirmaram a denúncia e prenderam os quatro homens", falou ao G1 o comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Francisco Araújo.
O comandante disse que os presos da João Chaves estavam reformando a casa do diretor. "Ainda não sei informar se essa foi a primeira vez que isso aconteceu. Determinei que os quatro presos fossem levados para a delegacia de plantão da zona Sul de Natal. Agora cabe à Polícia Civil apurar o crime de corrupção passiva e outros possíveis", completou o oficial. O G1 tentou contato com o diretor do presídio e com o advogado de defesa dele, mas não conseguiu.
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