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sexta-feira, 21 de março de 2014

Pensei que era brincadeira', diz anã de 1,20 m grávida de trigêmeas no RN

Maria Dulcineia da Silva, de 35 anos, tem 1,20 metro de altura e está grávida há 6,5 meses de trigêmeas. Desempregada, a mulher mora em Parnamirim, cidade da Grande Natal, mas há duas semanas vive na Maternidade Escola Januário Cicco, na capital, onde tem recebido alimentação adequada e acompanhamento médico. Para ela, foi uma surpresa descobrir que estava gestante de três meninas. "Pensei que o médico estava brincando comigo", conta. Segundo matéria exibida na manhã desta quarta-feira (19) pelo Bom Dia RN Maria Dulcineia está fazendo exames constantes de ultrassom para verificar o estado de saúde dos fetos. A gestação trigemelar é rara entre anãs, ainda mais quando a mulher engravida de forma natural. Além do fato de Maria Dulcineia esperar trigêmeos, seu nanismo e a idade considerada avançada para ser mãe tornam a gestação ainda mais arriscada. A ginecologista Patrícia Fonseca diz que a gravidez da paciente é de alto risco porque não há espaço no ventre dela para os bebês poderem crescer. Mas, de acordo com a enfermeira Alane Matos, que tem monitorado o quadro de Maria Dulcineia, a gravidez não apresentou nenhuma complicação até o momento e os bebês estão saudáveis. Para piorar ainda mais a situação da mãe, o pai das crianças foi embora e Maria Dulcineia também não tem contato com familiares – ela não tem notícias de seus pais biológicos nem do casal que a adotou. Atualmente, a mulher se mantém com doações de pessoas que se sensibilizam com sua história. Maria Dulcineia tem 1,20 metro de altura e 6 meses e meio de gestação (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi) “Quando descobri que esperava três meninas, pensei que o médico estava brincando comigo”, conta Maria Dulcineia da Silva, de 35 anos. Ela tem 1,20 metro de altura e está grávida há seis meses e meio de trigêmeas. Desempregada, ela mora em Parnamirim, cidade da Grande Natal. Porém, há duas semanas vive na Maternidade Escola Januário Cicco, na capital potiguar, onde recebe alimentação adequada e acompanhamento médico. Matéria exibida na manhã desta quarta-feira (19) no Bom Dia RN mostra que Maria faz exames de ultrassonografia constantes para verificar o estado dos fetos. A gestação trigemelar é rara em mulheres anãs, ainda mais quando se engravida de forma natural. A gravidez, aliada ao nanismo e à idade dela, torna a gestação arriscada. A ginecologista Patrícia Fonseca diz que a gravidez é de alto risco porque não há espaço no ventre da mãe para os bebês crescerem. Mas, de acordo com a enfermeira Alane Matos, que tem acompanhado o quadro, a gravidez não apresentou complicações nem os bebês apresentaram quaisquer patologias até o momento. O pai das crianças foi embora e Maria Dulcineia não tem contato com familiares. Ela não tem notícias dos pais biológicos nem dos que a adotaram. Atualmente, se mantém com doações de pessoas que se sensibilizam com a história dela. “Eu vivia só, mas agora tenho três pra cuidar e pra me acompanhar pro resto da vida”, disse. - See more at: http://glaucialima.com/ana-fica-gravida-de-trigemios-no-rn/#sthash.p8MEY9fi.dpuf Maria Dulcineia tem 1,20 metro de altura e 6 meses e meio de gestação.
“Quando descobri que esperava três meninas, pensei que o médico estava brincando comigo”, conta Maria Dulcineia da Silva, de 35 anos. Ela tem 1,20 metro de altura e está grávida há seis meses e meio de trigêmeas. Desempregada, ela mora em Parnamirim, cidade da Grande Natal. Porém, há duas semanas vive na Maternidade Escola Januário Cicco, na capital potiguar, onde recebe alimentação adequada e acompanhamento médico. Matéria exibida na manhã desta quarta-feira (19) no Bom Dia RN mostra que Maria faz exames de ultrassonografia constantes para verificar o estado dos fetos. A gestação trigemelar é rara em mulheres anãs, ainda mais quando se engravida de forma natural. A gravidez, aliada ao nanismo e à idade dela, torna a gestação arriscada. A ginecologista Patrícia Fonseca diz que a gravidez é de alto risco porque não há espaço no ventre da mãe para os bebês crescerem. Mas, de acordo com a enfermeira Alane Matos, que tem acompanhado o quadro, a gravidez não apresentou complicações nem os bebês apresentaram quaisquer patologias até o momento. O pai das crianças foi embora e Maria Dulcineia não tem contato com familiares. Ela não tem notícias dos pais biológicos nem dos que a adotaram. Atualmente, se mantém com doações de pessoas que se sensibilizam com a história dela. “Eu vivia só, mas agora tenho três pra cuidar e pra me acompanhar pro resto da vida”, disse.

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