Dedos de silicone apreendidos
com a funcionária têm marcados as
impressões digitais dos alunos |
Segundo o delegado, a funcionária foi autuada por crime de inserção de dados falsos em sistema de informação, mas foi solta a mando do juiz da cidade depois de um pedido de relaxamento de prisão. “O proprietário da autoescola não foi localizado no dia que fizemos a prisão da mulher, mas ele será intimado para depôr”, acrescentou Rodrigues.
"Alguns dos dedos estavam na gaveta do escritório em que ela trabalha. Outros, estavam dentro da bolsa dela", revelou.
Ainda de acordo com o delegado, as investigações continuam. “Vamos ouvir também todos os alunos que têm as impressões digitais gravadas nos dedos de silicone. Caso sejam confirmadas as fraudes, todos podem ser responsabilizados”, ressaltou.
Rodrigues também disse que solicitará que o Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (Detran) forneça dados sobre o sistema de registro de faltas e presenças das pessoas matriculadas na autoescola.
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