Carlos Costa
Agente de trânsito diz que foi chamado de macaco, após aplicar multa |
O agente de trânsito José Erivalnaldo da Silva foi vítima de insulto racial na manhã desta quinta-feira (13). Ele aplicou uma multa em um motociclista que teria avançado o sinal vermelho e a passageira Rita Márcia Pereira de Medeiros.
“Negro não é gente, negro é macaco. Você não deveria estar segurando uma caneta e sim bananas. Negro não é gente, para você ser macaco está faltando só as bananas”, foram essas as palavras que o agente afirma ter ouvido e a própria acusada confessa ter insultado.
Erivalnaldo afirma que o motociclista, conhecido como Hudson, ultrapassou o sinal vermelho entre os cruzamentos das ruas Jeremias da Rocha e Prudente de Morais. Daí, eles entregaram salgados em uma panificadora próximo e retornou para saber se ele tinha anotado a placa da moto.
O agente afirmou que havia sim anotado a placa, porque o condutor teria ultrapassado no sinal vermelho. Ele justificou que teria passado no amarelo. Daí, a passageira começou os insultos de forma veemente contra Erivanaldo. Ele diz que puxou a chave da ignição da moto, deu voz de prisão e telefonou para a Guarda Civil.
Rita Márcia, que é moradora da rua Riachuelo, no bairro Santo Antônio, não negou os insultos raciais, mas afirma que o agente tentou agredi-la fisicamente. O crime foi registrado na Delegacia da Mulher, a pedido do Delegado da 2ª Delegacia de Polícia.
A entregadora de salgados esclareceu o crime a Polícia e tem o crime afiançável em um salário mínimo.
O agente de trânsito e a acusada não quiseram ter os seus rostos expostos na mídia.
“Negro não é gente, negro é macaco. Você não deveria estar segurando uma caneta e sim bananas. Negro não é gente, para você ser macaco está faltando só as bananas”, foram essas as palavras que o agente afirma ter ouvido e a própria acusada confessa ter insultado.
Erivalnaldo afirma que o motociclista, conhecido como Hudson, ultrapassou o sinal vermelho entre os cruzamentos das ruas Jeremias da Rocha e Prudente de Morais. Daí, eles entregaram salgados em uma panificadora próximo e retornou para saber se ele tinha anotado a placa da moto.
O agente afirmou que havia sim anotado a placa, porque o condutor teria ultrapassado no sinal vermelho. Ele justificou que teria passado no amarelo. Daí, a passageira começou os insultos de forma veemente contra Erivanaldo. Ele diz que puxou a chave da ignição da moto, deu voz de prisão e telefonou para a Guarda Civil.
Rita Márcia, que é moradora da rua Riachuelo, no bairro Santo Antônio, não negou os insultos raciais, mas afirma que o agente tentou agredi-la fisicamente. O crime foi registrado na Delegacia da Mulher, a pedido do Delegado da 2ª Delegacia de Polícia.
A entregadora de salgados esclareceu o crime a Polícia e tem o crime afiançável em um salário mínimo.
O agente de trânsito e a acusada não quiseram ter os seus rostos expostos na mídia.
Por : Carlos Guerra Júnior/Da Redação
Fonte: http://www.defato.com
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