
As descobertas ocorreram após uma equipe multidisciplinar realizar um estudo cefalométrico no tecido que teria envolvido Jesus após sua morte. Com base em fotografia e scans da peça, ficou comprovada uma luxação da articulação temporomandibular. Essa lesão teria sido provocada por golpes dados no rosto de Jesus. Existe paralelo claro com o que narram os Evangelhos. Os cientistas afirmam que as pessoas que espancaram Jesus visaram principalmente em seu rosto na hora de golpeá-lo. Essa luxação mostra uma fratura no osso da mandíbula, cuja principal causa é a agressão física. O pano de 4,3 metros de comprimento está guardado em Turim e tem períodos de visitação controlados.
Oficialmente, a Igreja católica não diz que o corpo de Cristo foi envolto nele ou que quaisquer milagres estavam envolvidos na criação da imagem. O que os pesquisadores sabem é que a imagem no pano é de um homem “que sofreu trauma físico de uma forma consistente com a crucificação, depois de ser espancado, açoitado e coroado de espinhos”. Contudo, testes com datação em carbono não puderam comprovar se ele realmente é do primeiro século.
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