
Essa diminuição atingiria 23 milhões de pessoas, de acordo com previsão do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Apenas em São Paulo, 2,9 milhões de pessoas seriam desligadas do programa. Ainda com informações da pasta, 250 mil crianças e jovens ficariam fora da escola em 2016. Pelas simulações do cortes, os mais afetados seriam aqueles que trabalham e com maior renda. Depois, seriam atingidos as pessoas que têm apenas o programa assistencial como fonte de renda. Quase 8 milhões de pessoas entrariam na pobreza extrema com o ajuste - 764 mil só em São Paulo, segundo o MDS.
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