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sábado, 5 de maio de 2012

Pacientes precisam comprar remédios no maior Hospital Público do Estado


 (Carlos Santos/DN/D.A Press)Falta de medicamentos, macas lotando corredores, servidores em greve, esses são alguns dos muitos problemas que vêm se acumulando não só no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HWG), como também em outras unidades da rede pública de saúde do estado. A saída do médico urologista Domício Arruda da titularidade da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), apenas consolidou o que a população potiguar e, desde a última terça-feira, o Brasil inteiro já sabe: a saúde pública do RN está em crise.
O Diário de Natal esteve novamente no Walfredo Gurgel na manhã dessa sexta-feira (04), onde constatou que a falta de medicamentos tem levado a população ao desespero. Como relata Auxiliadora Medeiros, que está acompanhando um familiar desde quarta-feira no hospital. Ela procurou a reportagem para registrar o descaso com que vem sendo tratado seu caso. Para diminuir a gravidade do quadro de seu parente, que tem problemas hepáticos e há três dias sofre com dores e expele sangue pela boca, Auxiliadora diz que teve que comprar a medicação indicada (Dramin e Albumina humana - ambos oferecidos gratuitamente pelo SUS), pois os remédios estão em falta no HWG. "Se daqui para amanhã, ele não for transferido, ele vai morrer", fala emocionada Auxiliadora.
O Walfredo Gurgel é a maior unidade hospitalar do estado e atende mais de mil casos por dia oriundos de todo o RN. Quanto à falta de medicamentos, a assessoria do hospital alega que repassa semanalmente as demandas do HWG à Unidade Central de Agentes Terapêuticos (Unicat), sendo de competência da Unicat enviar todos os medicamentos solicitados na lista.

Fonte: DnOnline
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