
“O capitão Quiroga, que era o piloto do avião que se acidentou, estava sendo julgado pela Força Aérea Boliviana, inclusive tinha um mandado de prisão contra ele”, afirmou nesta segunda-feira o ministro da Defesa, Reymi Ferreira, segundo a agência “ABI”. De acordo com o ministro, Quiroga e outros quatro militares que deixaram a Força Aérea estão sendo processados por essa razão, mas conseguiram evitar a prisão apresentando recursos à Justiça.
De acordo com o ministro, os pilotos militares assumem o compromisso de não saírem da Força Aérea até cumprir os anos de serviço estipulados. Apenas casos excepcionais permitem a baixa. No de Quiroga, porém, não havia justificativa para a saída. Ferreira disse que a formação de um piloto da Força Aérea da Bolívia custa aos cofres públicos cerca de US$ 100 mil.
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