As tecnologias estão se desenvolvendo a largos passos. Atualmente, por exemplo, um conceito conhecido como “internet das coisas” está sendo amplamente discutido entre desenvolvedores de tecnologias pelo mundo todo. Trata-se de interconectar dispositivos eletrônicos, controlando e trocando informações por meio deles.
E essa realidade não está muito distante. Celulares carregam informações de seus portadores e controlam até mesmo máquinas de fazer café por meio de um aplicativo, por exemplo. O mundo está cada vez mais conectado.
Pensar em pessoas carregando chips em seus corpos há alguns anos era algo apenas concebível em obras de ficção científica. Contudo, implantes de chips estão se tornando comuns pelo mundo. Em um pequeno dispositivo desses – alguns têm em média 12 milímetros quadrados de tamanho –, os usuários podem gravar informações do dia a dia, como, por exemplo, senhas de cartões de crédito, números de identificação e até mesmo Bitcoins, que são moedas virtuais frequentemente utilizadas em pagamentos online.
Na República Checa, no continente europeu, chips eletrônicos vêm sendo implantados nas mãos de dezenas de voluntários. O objetivo do teste é verificar a praticidade e utilidade de usar Bitcoins em pagamentos nos estabelecimentos comerciais sem a necessidade de um cartão com senha. O projeto Paralelní Polis, que idealizou a iniciativa, garante que é uma tendência do mercado para os próximos anos. Segundo um representante, Jan Hubik, a implantação do chip não requer processo cirúrgico e está sendo muito bem recebida pelas pessoas que adquirem acesso a essa tecnologia.
“O primeiro evento (sobre o chip) foi realizado no final de janeiro. O procedimento de implantação seguinte foi realizado em setembro. E, nessa vez, o dobro de pessoas estava interessado no produto”, avaliou Hubik.
E essa realidade não está muito distante. Celulares carregam informações de seus portadores e controlam até mesmo máquinas de fazer café por meio de um aplicativo, por exemplo. O mundo está cada vez mais conectado.
Pensar em pessoas carregando chips em seus corpos há alguns anos era algo apenas concebível em obras de ficção científica. Contudo, implantes de chips estão se tornando comuns pelo mundo. Em um pequeno dispositivo desses – alguns têm em média 12 milímetros quadrados de tamanho –, os usuários podem gravar informações do dia a dia, como, por exemplo, senhas de cartões de crédito, números de identificação e até mesmo Bitcoins, que são moedas virtuais frequentemente utilizadas em pagamentos online.
Na República Checa, no continente europeu, chips eletrônicos vêm sendo implantados nas mãos de dezenas de voluntários. O objetivo do teste é verificar a praticidade e utilidade de usar Bitcoins em pagamentos nos estabelecimentos comerciais sem a necessidade de um cartão com senha. O projeto Paralelní Polis, que idealizou a iniciativa, garante que é uma tendência do mercado para os próximos anos. Segundo um representante, Jan Hubik, a implantação do chip não requer processo cirúrgico e está sendo muito bem recebida pelas pessoas que adquirem acesso a essa tecnologia.
“O primeiro evento (sobre o chip) foi realizado no final de janeiro. O procedimento de implantação seguinte foi realizado em setembro. E, nessa vez, o dobro de pessoas estava interessado no produto”, avaliou Hubik.
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