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Baile aconteceu em uma casa de recepções no bairro Boa Vista (Foto: PM/Divulgação) |
Cinco pessoas foram mortas na festa, realizada sábado (11) em Mossoró.
Polícia ainda não se pronunciou sobre motivação ou pistas dos assassinos.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Mossoró, na região Oeste potiguar, já começou a ouvir as pessoas que sobreviveram à chacina que aconteceu durante um baile funk realizado na noite do sábado (11) no bairro Boa Vista. Cinco pessoas morreram e pelo menos outras cinco ficaram feridas.
Segundo o delegado Rafael Arraes, a fase de oitivas deve durar muitos dias em razão da quantidade de pessoas que devem ser convocadas para depor. “Começamos pelos organizadores do evento, algumas pessoas que estavam na festa e também alguns que ficaram feridos pelos disparos. Mas ainda tem muita gente para ser ouvida, até porque o baile reuniu umas cem pessoas”, ressaltou.
Ainda de acordo com Arraes, a investigação está só começando. “Essa fase de depoimentos é a inicial. Depois, partiremos para as diligências. Temos 30 dias para concluir o inquérito e por enquanto não podemos falar nada sobre motivação ou pistas dos assassinos”, acrescentou o delegado.
Sem licença
A casa de recepções onde foi realizado o baile funk está fechada. E deve permanecer assim por um bom tempo. Segundo o delegado, o estabelecimento não possui licenças. “Não tem alvará, licenças de funcionamento, nada. Estava toda irregular. O dono do imóvel simplesmente colocou uma placa e abriu a casa”, afirmou.
Polícia ainda não se pronunciou sobre motivação ou pistas dos assassinos.
A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Mossoró, na região Oeste potiguar, já começou a ouvir as pessoas que sobreviveram à chacina que aconteceu durante um baile funk realizado na noite do sábado (11) no bairro Boa Vista. Cinco pessoas morreram e pelo menos outras cinco ficaram feridas.
Segundo o delegado Rafael Arraes, a fase de oitivas deve durar muitos dias em razão da quantidade de pessoas que devem ser convocadas para depor. “Começamos pelos organizadores do evento, algumas pessoas que estavam na festa e também alguns que ficaram feridos pelos disparos. Mas ainda tem muita gente para ser ouvida, até porque o baile reuniu umas cem pessoas”, ressaltou.
Ainda de acordo com Arraes, a investigação está só começando. “Essa fase de depoimentos é a inicial. Depois, partiremos para as diligências. Temos 30 dias para concluir o inquérito e por enquanto não podemos falar nada sobre motivação ou pistas dos assassinos”, acrescentou o delegado.
Sem licença
A casa de recepções onde foi realizado o baile funk está fechada. E deve permanecer assim por um bom tempo. Segundo o delegado, o estabelecimento não possui licenças. “Não tem alvará, licenças de funcionamento, nada. Estava toda irregular. O dono do imóvel simplesmente colocou uma placa e abriu a casa”, afirmou.
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