Dados são do mais recente Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde.
Este ano, 19.566 casos já foram notificados. Ano passado foram 4.745.
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Este ano, 19.566 casos já foram notificados. Ano passado foram 4.745.

Mosquito Aedes aegypti, transmissor de zika, dengue e chikungunya
(Foto: Reuters/Jaime Saldarriaga)
O Rio Grande do Norte já soma este ano 4.855 casos confirmados de febre chikungunya. É o que revela o mais recente Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde Pública. Ao todo, foram notificados 19.566 casos; 15 pessoas morreram. No mesmo período do ano passado, haviam sido notificados 4.745 casos, com 11 mortes confirmadas.
A Sesap informou também que uma particularidade chama a atenção da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige). É que 93% dos óbitos ocorridos este ano vitimaram indivíduos acima de 60 anos de idade, com predominância do sexo masculino (9 casos
). Também se observou que o pico da doença este ano se estendeu até o mês de abril, enquanto que no ano passado o pico foi até fevereiro.
A 7ª Região de Saúde, que inclui os municípios de Extremoz, Macaíba, Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante é a que concentra o maior número de casos. Na sequência aparecem a 2ª Região (Mossoró) e 4ª Região (Caicó).
A subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica, Maria de Lima Alves, explica que devido à suspensão dos kits com os testes pelo Ministério da Saúde no período de março a junho deste ano, os números podem ser alterados: “Podemos descartar alguns casos e também confirmar para outros agravos, como dengue e o vírus da zika”, afirmou.
A 7ª Região de Saúde, que inclui os municípios de Extremoz, Macaíba, Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante é a que concentra o maior número de casos. Na sequência aparecem a 2ª Região (Mossoró) e 4ª Região (Caicó).
A subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica, Maria de Lima Alves, explica que devido à suspensão dos kits com os testes pelo Ministério da Saúde no período de março a junho deste ano, os números podem ser alterados: “Podemos descartar alguns casos e também confirmar para outros agravos, como dengue e o vírus da zika”, afirmou.
Do G1 RN
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