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A ciência ainda não encontrou a cura para o Alzheimer, mas, quando descoberto no início, há formas de retardar a evoluçãodesse mal. Nesse sentido, pesquisadores da Universidade de Washington podem ter feito um imenso bem para os pacientes que desenvolverão a condição. Eles criaram um exame de sangue capaz de detectar proteínas relacionadas ao Alzheimer acumuladas no cérebro até 20 anos antes de os sintomas virem à tona. E o melhor: o teste alcançou 94% de precisão.
O ponto de partida da pesquisa foi a beta-amiloide, uma proteína produzida naturalmente pelo cérebro. Quando em excesso, ela é um dos indicativos de Alzheimer. Ao detectar o acúmulo da proteína – isso hoje é feito por meio de caros exames de imagens –, os pesquisadores seriam capazes de tratar a doença ainda em seus estágios iniciais.
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