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terça-feira, 9 de outubro de 2018

Preço da gasolina bate recorde pela quarta semana consecutiva

Preço da gasolina bate recorde pela quarta semana consecutiva
© Agência Brasil Combustível está mais caro do que na época da greve dos caminhoneiros, quando chegou a bater


O preço da gasolina voltou a subir na última semana, e mais um recorde foi estabelecido. Esta é a quarta semana consecutiva que o combustível alcança uma nova máxima. Segundo relatório divulgado, nesta segunda-feira 8, pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio do litro da gasolina no país está 4,700 reais, pouco acima do registrado na medição anterior – de 4,652 reais.

Antes dessa sequência de recordes, a máxima histórica alcançada pelo combustível havia sido em junho, como reflexo da greve dos caminhoneiros. À época, o litro chegou a custar 4,614 reais.

Na última semana, a Petrobras não alterou o preço do combustível, como fez no período anterior. Para os próximos dias, os preços da gasolina nas refinarias vão baixar de 2,2159 reais por litro para 2,1889 reais.

O maior valor para o combustível foi encontrado na região Norte, onde um posto vende o combustível por 6,290 por litro. A mínima, por outro lado, foi registrada no Sudeste, a 3,899 por litro. Na média, a região que se destaca pelos menores preços é o Sul. A ANP indica que o valor médio na região está em 4,603 reais por litro. No Centro Oeste, por outro lado, a média é de 4,818 reais por litro, e coloca a região como a mais cara do país.

Diesel e etanol
O diesel e o etanol, por outro lado, continuam abaixo de suas máximas históricas. A média de preço do combustível produzido a partir da cana de açúcar foi de 2,867 reais, pouco acima dos 2,865 da semana anterior. Assim, na média, um litro de etanol custa o equivalente a 61,0% de um litro de gasolina. Em abril, o etanol chegou a valer 3,055 reais por litro.

Estopim da crise dos caminhoneiros, em maio, o diesel está valendo, em média, 3,667 reais por litro – acima do valor registrado na semana anterior, de 3,655 reais por litro. A máxima para o combustível foi registrada em maio, quando chegou a valer, em média, 3,828 reais por litro.

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