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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Sesap busca novas tecnologias para potencializar combate à dengue Intenção é contar com o apoio de softwares para monitorar de forma online os focos do mosquito.

FD/Saúde
Investir em novas tecnologias de informação para aperfeiçoar o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) no âmbito da promoção da saúde e na prevenção de doenças e agravos junto à população. Com esse objetivo, uma equipe técnica da Sesap e da Secretaria de Saúde de Natal estiveram reunidas na manhã desta quarta-feira (28) com o coordenador de Tecnologia da Informação da SEDIS/UFRN, Ricardo Valentim.
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A Sesap traz a demanda à Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) da UFRN, que já desenvolve esse tipo de software para outras áreas. O secretário adjunto da Sesap, Marconi de Lima Rocha, explica que a intenção é contar com o apoio desse software para monitorar de forma online os focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre chikungunya.
“Por meio das tecnologias de informação e comunicação poderemos potencializar o trabalho que é realizado atualmente pelas vigilâncias do estado e dos municípios, na detecção dos criadorouros do mosquito e nas situações de vulnerabilidade. Além disso, poderemos empoderar a população para que seja nossa parceira no enfrentamento a essas doenças”, enfatiza Marconi.

Na reunião, os representantes da SMS Natal relataram o trabalho que é desenvolvido pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) no combate à dengue, para servir de base às necessidades do programa a ser desenvolvido pela SEDIS/UFRN.

“A ideia é que os agentes de endemias e de saúde possam ter esses dispositivos tecnológicos em mãos, enviando informações em tempo real para uma central que servirá de observatório às secretarias de saúde do estado e municípios. Paralelo a isso, o software estaria disponível à população por meio de aplicativos de fácil manuseio, para que as pessoas também possam notificar a existência dos focos do mosquito. De posse das informações, os gestores poderão tomar as medidas cabíveis em tempo hábil para evitar a ocorrência de epidemias da dengue e da febre chikungunya no Rio Grande do Norte”, explica Marconi de Lima Rocha.



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