CASA DOS CICLISTAS

MARMORARIA GRANFORTH

Museu Rural Auta Pinheiro Bezerra

SÓ PIZZAS MINI

CURTA NO FACEBOOK!




terça-feira, 12 de setembro de 2023

Wesley Safadão diz estar esgotado após crises de ansiedade: “Tinha medo de morrer”

Wesley Safadão diz estar esgotado após crises de ansiedade: “Tinha medo de morrer”

Um artista amado em todo o Brasil surpreendeu os fãs. Wesley Safadão anunciou que vai dar uma pausa nos shows. Em uma entrevista ao Fantástico, ao lado da família, o cantor explicou por que tomou essa decisão: está com transtorno de ansiedade e precisa cuidar da saúde.

“Eu estou esgotado. A palavra é essa, assim, esgotado mentalmente. Eu não soube a hora certa de dosar, de diminuir o ritmo. (…) É como se eu não conseguisse dizer não”, disse ao programa.

Safadão é um cantor acostumado a multidões, com shows super produzidos e com horas de duração. Mas a rotina de apresentações foi interrompida esta semana. Após um show em Natal, o cantor disse precisa aprender a se respeitar e anunciou a pausa.

No dia seguinte, a equipe do cantor divulgou um comunicado: “Por orientação médica, Safadão teve que pausar as apresentações”.

“São tantos anos, né? Já são mais de 20 anos nessa pegada. (…) Eu não queria acreditar que eu estava com crise de ansiedade. Então, assim, eu era uma bomba relógio que estava me estressando facilmente por coisas poucas”, explicou.

Além da quantidade de shows, os compromissos fora do palco foram deixando a rotina pesada demais.

Publicidade:

MUSEU AUTA PINHEIRO BEZERRA: A fogueira de Boa Hora reverência Dona Auta

 

Se um dia eu pudesse conversar com mamãe, iria lhe perguntar aonde ela arrumava tanta força para travar tantas batalhas ao mesmo tempo, sem nunca deixar de ser a mãe amorosa, a esposa parceira, a amiga leal e, claro, a devota singular. 

Nesta semana que se finda com as fogueiras e brincadeiras de São João, eu me pego pensando na poeira subindo no terreiro de Boa Hora sob os passos ordeiros e aligeirados das moças e dos rapazes, da grande fogueira ardendo em brasas e também das comidas que, a tanto gosto, mamãe passava a tarde fazendo. Era com sorriso no rosto que via ela cheia de serviço na cozinha de Boa Hora, onde a melhor hora era quando raspavamos o tacho da canjica. Escrevendo isso, e pensando nisso também, esse gosto profundo dança entre a língua e o céu da boca. 


Ah, quando o sol quente ia embora, eu via Boa Hora decorada, com suas cores, com seus sabores e com a alegria do seu povo pintada sob a aquarela do entardecer. Mamãe coordenava tudo, altiva e organizada como era. Sua voz, chamando um e outro de "Cristão" ainda soa em meu ouvido como se fosse um canto, um chamado, uma mensagem. 

Se eu conversasse com ela, diria que Boa Hora está de pé. Mas que, sem ela, a Boa Hora de hoje não é a mesma dos folguedos e das emoções, dos pipocos e das brasas em festa, as da fogueira e as do coração. 

Acenderei uma fogueira, mamãe. Talvez eu esteja por lá para ver parte dela se transformar em brasa, na esperança de que o brilho desta luz possa reverenciar a sua trajetória. 

Cleudia Bezerra Pacheco

Conheça-nos.

Telefone para contato: (84) 99982-3518

Educação

🏛️ Primeiro Museu Rural do RN.
🪞Acervo com mais de 3.000 peças.
🎟️ Contamos a história algodoeira, religiosa e da região do TRAIRI.
📍 SANTA CRUZ-RN

Nenhum comentário: