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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Preso revoltado causa tumulto no presídio de Caicó; policial e agentes ficaram feridos

Uma das armas apreendidas
 pelos policiais e agentes penitenciários
A revolta de um preso na manhã da última terça-feira (14), mobilizou policiais do Grupo Tático Operacional e de agentes penitenciários do Grupo Especial no Presídio Estadual do Seridó, em Caicó. Nariane dos Santos Silva, preso caicoense, condenado, se revoltou e armado com duas barras de ferro passou a ameaçar quem se aproximava de sua cela no pavilhão “A”, também chamado de seguro ou triagem.
Durante toda a manhã desta terça-feira, os agentes penitenciários juntamente com a direção tentaram fazer com que ele entregasse as armas artesanais, mas, como não houve êxito, por volta das 11hs, tomaram a decisão de entrar na cela para desarmá-lo. Os policiais do GTO foram chamados para dar apoio aos agentes na incursão. Quando a cela foi aberta, o preso partiu para agressão e feriu um dos PMs. Pelo menos dois dos agentes também foram feridos. O preso, Nariane dos Santos, também se feriu em uma das mãos, mas, foi contido. As armas foram tomadas.

O diretor do presídio Alex Medeiros, disse que o preso Nariane dos Santos, é problemático e que tenta administrar os problemas causados por ele. “Nós sabemos do histórico problemático dele. O Nariane quando estava na rua chegou a agredir uma idosa com um soco quebrando o nariz dela, destaco isso só pra ilustra o comportamento dele e hoje ele estava revoltado, mas, nós decidimos que a melhor forma de resolver era entrar na cela e desarmá-lo”, disse.

Transferências para Caicó

A Penitenciária Estadual do Seridó, recebeu nesta terça-feira (14), 18 presos de regime fechado e 40 de regime semiaberto, oriundo da comarca de Parelhas, porque lá o CDP está interditado por decisão judicial.

Com a chegada dos presos em Caicó, a penitenciária ultrapassa a média dos 600 presos, e começa a causar preocupação dos diretores.

“O problema é que os demais presídios do Estado estão praticamente na mesma situação, ou seja, cheios. As vezes o que nós temos feito são as permutas de presos, vai um, mas, vem outro pra cá”, disse.

Fonte: Sidney Silva

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