Há 42 anos, a previsão indicava que sob os quentes raios de sol, o solo santacruzense continuaria a sofrer rachaduras, o gado teria sede e plantas definhariam. De forma surpreendente, no dia 1º de abril do ano de 1981, as chuvas caíram com tamanho ímpeto que romperam barragens e encheram lares de tristeza pela perda do que haviam conquistado.
A cidade de Santa Cruz chorou, diante das mais de 1.044 casas que foram arrastadas pela fúria das águas, a tragédia foi tamanha que comoveu as cidades de Natal, São Paulo e São Paulo do Potengi que contribuíram para que as famílias fossem acolhidas em meio a dor.
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