
Qassem Soleimani, chefe de uma unidade especial da Guarda Revolucionária do Irã e um dos homens mais poderosos do país, morreu em um ataque com drone dos Estados Unidos nesta quinta-feira (2) em Bagdá, no Iraque. O Pentágono confirmou o bombardeio e disse que a ordem partiu do presidente Donald Trump. Em nota, o órgão culpou Soleimani por mortes de americanos no Oriente Médio e afirmou que o objetivo foi deter planos de futuros ataques iranianos.
Donald Trump, que estava na Flórida no momento do ataque, postou uma bandeira americana em uma rede social, mas não falou sobre o episódio. O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse nesta sexta-feira (3) que a morte de Qassem Soleimani irá dobrar a motivação da resistência contra os EUA e Israel.

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