
O presidente do Senado vai encerrar sua gestão na condição de réu pelo crime de peculato, denunciado em outro caso por lavagem e corrupção, e investigado em inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal.
O STF, aliás, entrou em férias com as togas carimbadas pelo acordão que manteve Renan Calheiros no cargo. São estranhos tempos em que integrantes do tribunal mais importante do país julgam para ficar bem na foto, não se inibem em discutir voto por trás das cortinas e desferem ataques públicos a colegas simplesmente porque discordam deles.
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