Fazer com que as pessoas deixem de ver o câncer como uma sentença de morte é um dos principais objetivos da biomédica pernambucana Deborah Zanforlin, de 25 anos. Ela é a criadora do chip ConquerX, dispositivo que informa, em 15 minutos, se o paciente apresenta algum tipo de câncer em estágio inicial — um biossensor mapeia marcadores sanguíneos que podem indicar até 18 tipos da doença. Por ser portátil, o dispositivo será utilizado em lugares onde o acesso a exames como tomografia e mamografia são restritos.
Premiada pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) em 2015, Zanforin decidiu globalizar seu projeto. Para fazer os testes finais do ConquerX, a cientista formou uma sociedade com profissionais eslovacos, vietnamitas, espanhóis e argentinos. Atualmente, a equipe espera o término do processo de patenteamento do dispositivo e autorizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, e da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) para começar a produzir e utilizar o chip.
De acordo com a pesquisadora, pacientes que descobrem um câncer precocemente têm as chances de sobrevivência aumentadas em até 70%.
Premiada pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) em 2015, Zanforin decidiu globalizar seu projeto. Para fazer os testes finais do ConquerX, a cientista formou uma sociedade com profissionais eslovacos, vietnamitas, espanhóis e argentinos. Atualmente, a equipe espera o término do processo de patenteamento do dispositivo e autorizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, e da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) para começar a produzir e utilizar o chip.
De acordo com a pesquisadora, pacientes que descobrem um câncer precocemente têm as chances de sobrevivência aumentadas em até 70%.
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