
Premiada pelo Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) em 2015, Zanforin decidiu globalizar seu projeto. Para fazer os testes finais do ConquerX, a cientista formou uma sociedade com profissionais eslovacos, vietnamitas, espanhóis e argentinos. Atualmente, a equipe espera o término do processo de patenteamento do dispositivo e autorizações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Brasil, e da Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) para começar a produzir e utilizar o chip.
De acordo com a pesquisadora, pacientes que descobrem um câncer precocemente têm as chances de sobrevivência aumentadas em até 70%.
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