O ex-juiz da Lava Jato e futuro ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, Sérgio Moro, afirmou nesta segunda, 3, que a prevenção e o combate à corrupção não deve ser limitado ao trabalho dos tribunais nem das forças policiais. Segundo o magistrado, é necessário empenho de outros poderes no enfrentamento aos desvios.“A corrupção não pode ser enfrentada unicamente pelas Cortes de justiça, pelos agentes da lei, policiais, procuradores e juízes”, afirmou Moro. “É preciso que casos de grande corrupção sejam sucedidos por uma resposta institucional. É necessário que o governo, que o Congresso, tome atitudes para prevenir a grande corrupção”. Convidado para um seminário em Madri promovido pela Fundação Internacional para a Liberdade e mediado pelo escritor e Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, Moro narrou brevemente suas ações na Operação Lava Jato e os motivos de aceitar o convite de Jair Bolsonaro (PSL) para integrar o futuro governo.
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