
A greve ocorre no Amazonas; Bahia; Ceará; Maranhão; Mato Grosso; Pará; Paraíba; Piauí; Rio de Janeiro; Santa Catarina; Tocantins; Brasília; regiões metropolitanas de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e de São Paulo (SP); além de Bauru, Campinas, São José do Rio Preto e Vale do Paraíba, todos em São Paulo.
No Rio de Janeiro a situação é mais crítica. As agências estão abertas, mas 65% dos funcionários aderiu à greve, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (Sintect-RJ). "Temos que lutar porque a gestão atual dos Correios é muito ruim. Está há cinco anos e, nesse tempo, não dialoga com os trabalhadores nem resolve os problemas deles, tanto com relação ao salário quanto com relação à estrutura do trabalho", diz o Sintect-RJ.
Resposta dos Correios
Os Correios propõe aos funcionários um reajuste de 6% nos salários - 3% retroativos a agosto e 3% em janeiro de 2016, além de outros itens. A empresa alega que, no período de 2011 a 2014, concedeu reajuste de 36% enquanto a inflação estava em 27,3%.
De acordo com os Correios, nos locais afetados pela greve, será adotado o Plano de Continuidade de Negócios. "O plano inclui ações como deslocamento de empregados entre as unidades, apoio de pessoal administrativo e realização de horas extras. Caso haja necessidade, a empresa também pode promover mutirões para entrega de correspondências nos fins de semana", diz nota.
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