
Uma ação movida pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) fez com que a Aneel revisse essa cobrança. A justiça desobrigou as empresas de arcar com os valores da CDE e agora alguém tem que pagar a conta.
Sobrou para os consumidores comuns, que terão de arcar um rombo de R$ 1,6 bilhão. Inicialmente, o valor será pago pelas distribuidoras de energia, que poderão repassá-lo aos consumidores por meio de reajustes das tarifas. De acordo com a Aneel, que recorreu à decisão judicial, a agência tentará reverter essa situação.
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