
A falta de pessoal já poderia estar prestes a ser amenizada, mas até o momento o Ministério do Planejamento ainda não autorizou o pedido de concurso feito no início do ano passado. A princípio, foram pedidas 600 vagas de auditor do trabalho (de nível superior em qualquer, com remuneração inicial de R$16.116,64, incluindo auxílio-alimentação, de R$373).
Em função da evasão de servidores, a solicitação foi ampliada na sequência para 800 vagas e, posteriormente para 847, que, segundo o Planejamento, seriam preenchidas de forma escalonada em três anos.
Conforme documento enviado pelo Planejamento no ano passado, a primeira parte das vagas seria provida ainda este ano, porém, a demora na liberação do concurso faz com que essa programação já não seja possível, a exemplo do último concurso, quando foram gastos seis meses entre a publicação do edital e a homologação do resultado final.
Com a saída de auditores tendo continuado nos últimos meses, o Sinait defende o provimento de todas as vagas ociosas no quadro da carreira. De acordo com a presidente da entidade, Rosa Jorge, há 1.065 posições em aberto atualmente.
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