
A Ladeira da Guanabara, como foi batizado o projeto do Instituto Brasileiro de Arquitetura (IBA/RN), cedido ao Município, ocupará o terreno de 2.340 m², hoje coberto por lonas, e se integrará às obras de contenção de erosão, recomposição, pavimentação e de drenagem da área.
uciano Barros, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto, explicou que a ladeira foi pensada mais como um conceito do que como um projeto em si. Contudo, o modelo foi adotado pela Prefeitura, que já o remeteu ao Ministério das Cidades – onde já foi aprovado – e à Caixa Econômica Federal junto com as demais obras. “Foi idealizado um acesso largo, sem barreiras arquitetônicas”, resumiu.
Há uma questão pendente, porém. A maior parte deste terreno que será reestruturado – decretada ‘non edificand’ após o desastre – é de propriedade privada e terá ainda que ser desapropriada. Este processo, no entanto, não deve gerar mais atrasos para a execução do projeto, segundo o secretário Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Tomaz Neto.
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